Dono de distribuidora de Jardinópolis, SP, é suspeito de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do PCC


RP Mobi cancela contrato com banco suspeito de lavar dinheiro para o PCC O empresário de Jardinópolis (SP) Valdemar de Bortoli Júnior é citado nas investigações sobre o envolvimento do setor de combustíveis na lavagem de dinheiro do crime organizado. A suspeita é de que a distribuidora dele, a Rede Sol Fuel, tenha participado de fraudes em fundos de investimentos para que o esquema fosse possível. Pelo menos R$ 30 milhões em notas comerciais da empresa foram vendidos para um fundo com indícios de inserir valores sem origem identificada no sistema financeiro e, assim, ocultá-los. 📱 Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram De acordo com as investigações, outras etapas do setor de combustíveis também faziam parte das práticas da organização criminosa Primeiro Comando Capital (PCC). O esquema começava na importação de produtos químicos para que os combustíveis usados fossem adulterados e ao menos cinco usinas do interior de São Paulo foram compradas para o abastecimento da rede criminosa. LEIA TAMBÉM Megaoperação com 1.400 agentes mira esquema bilionário do PCC no setor de combustíveis, com 350 alvos; R$ 7,6 bi foram sonegados Esquema bilionário do PCC: escritório de investimento é suspeito de lavar R$ 47 bilhões Ainda de acordo com as investigações, a Duvale, também com sede em Jardinópolis, foi usada para escalar o esquema, distribuindo, com o apoio de transportadoras, combustíveis para postos envolvidos. Valdemar de Bortoli Júnior, empresário de Jardinópolis (SP) é citado nas investigações sobre o envolvimento do setor de combustíveis na lavagem de dinheiro do crime organizado Reprodução/EPTV A EPTV, afiliada da TV Globo, tentou contato com o empresário, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. A defesa Duvale também foi procurada, mas ainda não foi localizada. Em nota encaminhada ao g1, a defesa da Rede Sol Fuel informou que a empresa mantém rigorosas políticas internas de ética, integridade e conformidade, observadas por todos os colaboradores e executivos, e reafirmou o compromisso inegociável da companhia com a legalidade, a conduta empresarial responsável e a confiança de seus clientes, parceiros e da sociedade. Sobre a base operacional de Jardinópolis, a empresa informou que se trata de um condomínio de uso compartilhado por cerca de 15 distribuidoras, entre elas a Duvale Distribuidora de Combustíveis, no qual a Rede Sol exerce a função de síndica. "A relação da Companhia com as demais empresas que ali operam é exclusivamente institucional, estabelecida por meio de contratos de cessão de espaço de tancagem, arrendamentos de tanques ou ainda pela titularidade de cotas do condomínio. Todas essas relações encontram-se devidamente homologadas e chanceladas pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, assegurando plena conformidade regulatória e transparência nas operações. A Rede Sol jamais descontou notas comerciais, jamais emitiu sequer uma debênture, jamais manteve qualquer relação com o Fundo Mabruk II e, sobretudo, jamais teve ou terá qualquer vínculo com o crime organizado. Assim, ficará inequivocamente comprovado no curso do processo que o Ministério Público incorreu em erro crasso ao atribuir à Rede Sol eventual ligação com o referido fundo e com práticas criminosas". A Rede Sol também informou que Valdemar de Bortoli Junior sempre pautou a atuação empresarial pela honestidade, integridade e estrito cumprimento da legislação. (veja mais abaixo a nota na íntegra) Valores bilionários Os valores bilionários movimentados no esquema criminoso passavam por fintechs, que são bancos digitais. "A fintech usava esta conta para colocar como cliente pessoas envolvidas na atividade criminosa e, dentro dessa conta, que não tem a menor transparência, não informar quem recebeu o que ou quem pagou o que internamente", diz Márcia Meng, superintendente da Receita Federal em São Paulo. Uma destas fintechs é a BK instituição de pagamento, que tem sede em Barueri (SP) e uma filial em Ribeirão Preto (SP). Na semana passada, a empresa foi alvo de mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que, em cinco anos, a BK movimentou mais de R$ 46 bilhões para o crime organizado, ajudando a ocultar a origem e o destino de valores. Escritório em Ribeirão Preto (SP) movimentou R$ 47 bilhões em esquema criminoso do PCC Reprodução/EPTV A empresa também é responsável por gerenciar os pagamentos em crédito e débito dos serviços da RP Mobi, que administra o trânsito em Ribeirão Preto. Este contrato não faz parte das investigações sobre crime organizado. Nesta segunda-feira (1º), a prefeitura informou que cancelou o acordo que mantinha com a fintech. O descredenciamento foi publicado no fim da tarde, no Diário Oficial. Como funcionava o esquema As investigações mostraram que cargas de metanol, químico usado no setor de biodiesel, eram desviadas de rotas legais e levadas a postos, muitas vezes com notas fiscais "quentes" que simulavam legalidade. Em alguns casos, o produto representava até 90% da gasolina, muito acima do limite permitido pela Agência Nacional do Petróleo, colocando consumidores em risco. A investigação identificou ainda movimentações financeiras bilionárias, com contas de terceiros, fundos de investimento e fintechs usadas para lavar dinheiro da facção criminosa. A análise das informações de uma operação anterior, a Boyle, ajudou a mapear o fluxo do dinheiro e as conexões com empresas usadas como fachada. O que diz a Rede Fuel Veja abaixo a nota encaminhada pela Rede Fuel Distribuidora na íntegra: "A Rede Sol Fuel Distribuidora S.A. vem a público esclarecer que é absolutamente inverídica a informação de que a Companhia teria mantido qualquer relação financeira, econômica ou negocial com o fundo de investimento denominado Mabruk II, ou com quaisquer outros citados na operação deflagrada pelo Ministério Público e pela Receita Federal. A título de esclarecimento, a Companhia informa que, em 13 de novembro de 2023, realizou emissão de nota comercial no valor de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais), operação conduzida de forma regular, devidamente registrada e em plena conformidade com a legislação e normas aplicáveis. Ressaltamos que tal emissão não possui qualquer vínculo com o referido fundo, nem foi realizada “para” o Mabruk II ou qualquer outro fundo mencionado. Adicionalmente, a Rede Sol jamais emitiu sequer uma debênture muito menos no montante de R$ 190 milhões informação totalmente infundada. Todas as informações econômico-financeiras relacionadas a essa operação constam nas demonstrações financeiras auditadas pela Grant Thornton, uma das maiores empresas de auditoria do mundo, e publicadas em nosso site institucional, evidenciando o compromisso da Companhia com a transparência, a governança corporativa e o cumprimento da lei. A Rede Sol é uma contumaz pagadora de impostos em toda a sua trajetória de mais de 26 anos de atuação, mantendo de forma permanente todas as certidões de débitos tributários negativas. Essa postura de absoluta regularidade fiscal permite à Companhia atuar também no setor público, onde atualmente fornece combustíveis e serviços para mais de 250 órgãos públicos em todo o país, incluindo a Presidência da República, a Força Aérea Brasileira (FAB), a Marinha do Brasil, a Polícia Militar de Minas Gerais e Rio de Janeiro, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Indústrias Nucleares do Brasil (INB), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Sobre a base operacional de Jardinópolis (SP): trata-se de um condomínio de uso compartilhado por cerca de 15 distribuidoras, entre elas a Duvale Distribuidora de Combustíveis, no qual a Rede Sol exerce a função de síndica. A relação da Companhia com as demais empresas que ali operam é exclusivamente institucional, estabelecida por meio de contratos de cessão de espaço de tancagem, arrendamentos de tanques ou ainda pela titularidade de cotas do condomínio. Todas essas relações encontram-se devidamente homologadas e chanceladas pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, assegurando plena conformidade regulatória e transparência nas operações. A Rede Sol jamais descontou notas comerciais, jamais emitiu sequer uma debênture, jamais manteve qualquer relação com o Fundo Mabruk II e, sobretudo, jamais teve ou terá qualquer vínculo com o crime organizado. Assim, ficará inequivocamente comprovado no curso do processo que o Ministério Público incorreu em erro crasso ao atribuir à Rede Sol eventual ligação com o referido fundo e com práticas criminosas. Importante destacar que Valdemar De Bortoli Junior, desde a fundação da empresa em 1998, faz parte de sua trajetória e sempre pautou sua atuação empresarial pela honestidade, integridade e estrito cumprimento da legislação, construindo ao longo de mais de duas décadas uma história de dedicação e credibilidade no setor de combustíveis. Para maior clareza e acesso público, todas as operações financeiras e econômicas relacionadas ao tema podem ser consultadas no link oficial: Demonstrações Financeiras, em especial na Nota Explicativa nº 13. A Rede Sol Fuel Distribuidora S.A. mantém rigorosas políticas internas de ética, integridade e conformidade, observadas por todos os seus colaboradores e executivos, reafirmando o compromisso inegociável da Companhia com a legalidade, a conduta empresarial responsável e a confiança de seus clientes, parceiros e da sociedade". Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
RP Mobi cancela contrato com banco suspeito de lavar dinheiro para o PCC O empresário de Jardinópolis (SP) Valdemar de Bortoli Júnior é citado nas investigações sobre o envolvimento do setor de combustíveis na lavagem de dinheiro do crime organizado. A suspeita é de que a distribuidora dele, a Rede Sol Fuel, tenha participado de fraudes em fundos de investimentos para que o esquema fosse possível. Pelo menos R$ 30 milhões em notas comerciais da empresa foram vendidos para um fundo com indícios de inserir valores sem origem identificada no sistema financeiro e, assim, ocultá-los. 📱 Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram De acordo com as investigações, outras etapas do setor de combustíveis também faziam parte das práticas da organização criminosa Primeiro Comando Capital (PCC). O esquema começava na importação de produtos químicos para que os combustíveis usados fossem adulterados e ao menos cinco usinas do interior de São Paulo foram compradas para o abastecimento da rede criminosa. LEIA TAMBÉM Megaoperação com 1.400 agentes mira esquema bilionário do PCC no setor de combustíveis, com 350 alvos; R$ 7,6 bi foram sonegados Esquema bilionário do PCC: escritório de investimento é suspeito de lavar R$ 47 bilhões Ainda de acordo com as investigações, a Duvale, também com sede em Jardinópolis, foi usada para escalar o esquema, distribuindo, com o apoio de transportadoras, combustíveis para postos envolvidos. Valdemar de Bortoli Júnior, empresário de Jardinópolis (SP) é citado nas investigações sobre o envolvimento do setor de combustíveis na lavagem de dinheiro do crime organizado Reprodução/EPTV A EPTV, afiliada da TV Globo, tentou contato com o empresário, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. A defesa Duvale também foi procurada, mas ainda não foi localizada. Em nota encaminhada ao g1, a defesa da Rede Sol Fuel informou que a empresa mantém rigorosas políticas internas de ética, integridade e conformidade, observadas por todos os colaboradores e executivos, e reafirmou o compromisso inegociável da companhia com a legalidade, a conduta empresarial responsável e a confiança de seus clientes, parceiros e da sociedade. Sobre a base operacional de Jardinópolis, a empresa informou que se trata de um condomínio de uso compartilhado por cerca de 15 distribuidoras, entre elas a Duvale Distribuidora de Combustíveis, no qual a Rede Sol exerce a função de síndica. "A relação da Companhia com as demais empresas que ali operam é exclusivamente institucional, estabelecida por meio de contratos de cessão de espaço de tancagem, arrendamentos de tanques ou ainda pela titularidade de cotas do condomínio. Todas essas relações encontram-se devidamente homologadas e chanceladas pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, assegurando plena conformidade regulatória e transparência nas operações. A Rede Sol jamais descontou notas comerciais, jamais emitiu sequer uma debênture, jamais manteve qualquer relação com o Fundo Mabruk II e, sobretudo, jamais teve ou terá qualquer vínculo com o crime organizado. Assim, ficará inequivocamente comprovado no curso do processo que o Ministério Público incorreu em erro crasso ao atribuir à Rede Sol eventual ligação com o referido fundo e com práticas criminosas". A Rede Sol também informou que Valdemar de Bortoli Junior sempre pautou a atuação empresarial pela honestidade, integridade e estrito cumprimento da legislação. (veja mais abaixo a nota na íntegra) Valores bilionários Os valores bilionários movimentados no esquema criminoso passavam por fintechs, que são bancos digitais. "A fintech usava esta conta para colocar como cliente pessoas envolvidas na atividade criminosa e, dentro dessa conta, que não tem a menor transparência, não informar quem recebeu o que ou quem pagou o que internamente", diz Márcia Meng, superintendente da Receita Federal em São Paulo. Uma destas fintechs é a BK instituição de pagamento, que tem sede em Barueri (SP) e uma filial em Ribeirão Preto (SP). Na semana passada, a empresa foi alvo de mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que, em cinco anos, a BK movimentou mais de R$ 46 bilhões para o crime organizado, ajudando a ocultar a origem e o destino de valores. Escritório em Ribeirão Preto (SP) movimentou R$ 47 bilhões em esquema criminoso do PCC Reprodução/EPTV A empresa também é responsável por gerenciar os pagamentos em crédito e débito dos serviços da RP Mobi, que administra o trânsito em Ribeirão Preto. Este contrato não faz parte das investigações sobre crime organizado. Nesta segunda-feira (1º), a prefeitura informou que cancelou o acordo que mantinha com a fintech. O descredenciamento foi publicado no fim da tarde, no Diário Oficial. Como funcionava o esquema As investigações mostraram que cargas de metanol, químico usado no setor de biodiesel, eram desviadas de rotas legais e levadas a postos, muitas vezes com notas fiscais "quentes" que simulavam legalidade. Em alguns casos, o produto representava até 90% da gasolina, muito acima do limite permitido pela Agência Nacional do Petróleo, colocando consumidores em risco. A investigação identificou ainda movimentações financeiras bilionárias, com contas de terceiros, fundos de investimento e fintechs usadas para lavar dinheiro da facção criminosa. A análise das informações de uma operação anterior, a Boyle, ajudou a mapear o fluxo do dinheiro e as conexões com empresas usadas como fachada. O que diz a Rede Fuel Veja abaixo a nota encaminhada pela Rede Fuel Distribuidora na íntegra: "A Rede Sol Fuel Distribuidora S.A. vem a público esclarecer que é absolutamente inverídica a informação de que a Companhia teria mantido qualquer relação financeira, econômica ou negocial com o fundo de investimento denominado Mabruk II, ou com quaisquer outros citados na operação deflagrada pelo Ministério Público e pela Receita Federal. A título de esclarecimento, a Companhia informa que, em 13 de novembro de 2023, realizou emissão de nota comercial no valor de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais), operação conduzida de forma regular, devidamente registrada e em plena conformidade com a legislação e normas aplicáveis. Ressaltamos que tal emissão não possui qualquer vínculo com o referido fundo, nem foi realizada “para” o Mabruk II ou qualquer outro fundo mencionado. Adicionalmente, a Rede Sol jamais emitiu sequer uma debênture muito menos no montante de R$ 190 milhões informação totalmente infundada. Todas as informações econômico-financeiras relacionadas a essa operação constam nas demonstrações financeiras auditadas pela Grant Thornton, uma das maiores empresas de auditoria do mundo, e publicadas em nosso site institucional, evidenciando o compromisso da Companhia com a transparência, a governança corporativa e o cumprimento da lei. A Rede Sol é uma contumaz pagadora de impostos em toda a sua trajetória de mais de 26 anos de atuação, mantendo de forma permanente todas as certidões de débitos tributários negativas. Essa postura de absoluta regularidade fiscal permite à Companhia atuar também no setor público, onde atualmente fornece combustíveis e serviços para mais de 250 órgãos públicos em todo o país, incluindo a Presidência da República, a Força Aérea Brasileira (FAB), a Marinha do Brasil, a Polícia Militar de Minas Gerais e Rio de Janeiro, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Indústrias Nucleares do Brasil (INB), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Sobre a base operacional de Jardinópolis (SP): trata-se de um condomínio de uso compartilhado por cerca de 15 distribuidoras, entre elas a Duvale Distribuidora de Combustíveis, no qual a Rede Sol exerce a função de síndica. A relação da Companhia com as demais empresas que ali operam é exclusivamente institucional, estabelecida por meio de contratos de cessão de espaço de tancagem, arrendamentos de tanques ou ainda pela titularidade de cotas do condomínio. Todas essas relações encontram-se devidamente homologadas e chanceladas pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, assegurando plena conformidade regulatória e transparência nas operações. A Rede Sol jamais descontou notas comerciais, jamais emitiu sequer uma debênture, jamais manteve qualquer relação com o Fundo Mabruk II e, sobretudo, jamais teve ou terá qualquer vínculo com o crime organizado. Assim, ficará inequivocamente comprovado no curso do processo que o Ministério Público incorreu em erro crasso ao atribuir à Rede Sol eventual ligação com o referido fundo e com práticas criminosas. Importante destacar que Valdemar De Bortoli Junior, desde a fundação da empresa em 1998, faz parte de sua trajetória e sempre pautou sua atuação empresarial pela honestidade, integridade e estrito cumprimento da legislação, construindo ao longo de mais de duas décadas uma história de dedicação e credibilidade no setor de combustíveis. Para maior clareza e acesso público, todas as operações financeiras e econômicas relacionadas ao tema podem ser consultadas no link oficial: Demonstrações Financeiras, em especial na Nota Explicativa nº 13. A Rede Sol Fuel Distribuidora S.A. mantém rigorosas políticas internas de ética, integridade e conformidade, observadas por todos os seus colaboradores e executivos, reafirmando o compromisso inegociável da Companhia com a legalidade, a conduta empresarial responsável e a confiança de seus clientes, parceiros e da sociedade". Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

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