Homem é condenado a 21 anos de prisão por morte de ex-namorada no interior de SP


Justiça condena homem que matou ex-namorada grávida a 21 anos de prisão O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo condenou Pedro Ricardo Reina, de 46 anos, a 21 anos e sete meses de prisão em regime fechado pela morte da ex-namorada, Eniléia Belarmino. O crime aconteceu em outubro de 2014 e ela estava grávida de três meses. O júri popular que definiu a sentença de Pedro aconteceu no Fórum de Sertãozinho (SP), na quinta-feira (28). O réu respondia ao processo em liberdade. Após a condenação, ele foi encaminhado para a Cadeia de Pradópolis (SP) e deve seguir, na sequência, para o Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto (SP). 📱 Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram O casal era deficiente auditivo e as investigações apontaram que Pedro agiu por ciúmes, porque acreditava que o filho que Eniléia esperava não era dele. No dia do crime, ele esperou a ex-namorada em um ponto de ônibus em Ribeirão Preto e, quando ela apareceu, ele teria a convidado para entrar no carro e levá-la para o trabalho. Pedro Reina foi condenado a 21 anos de cadeia por crime em Ribeirão Preto (SP) Reprodução EPTV Em dezembro de 2014, dois meses depois do crime, uma intérprete de Libras foi contratada para participar da reconstituição e ajudar Pedro a se comunicar. À EPTV, afiliada da TV Globo, a defesa de Pedro informou que vai recorrer da decisão, pois acredita que houve negligência do Estado. O crime Eniléia Belarmino desapareceu no dia 3 de outubro de 2014, após sair de casa no bairro Quintino Facci II, zona norte de Ribeirão Preto. Ela tinha 29 anos e estava grávida de três meses. À época, familiares da vítima disseram que ela tinha deixado o imóvel onde vivia por volta das 11h30 para trabalhar e não voltou mais. O corpo dela foi encontrado carbonizado, em um canavial em Dumont, no dia 4 de outubro. Corpo carbonizado em canavial em Dumont (SP) é de grávida de 3 meses Reprodução/ EPTV As investigações apontaram que Pedro Ricardo Reina, à época com 36 anos, foi a última pessoa a estar com Eniléia antes do desaparecimento e ele se tornou suspeito do crime. No dia 12 de dezembro daquele ano, Pedro participou da reconstituição do caso com o auxílio de uma intérprete de Libras. À época, ele relatou aos policiais que estacionou o carro e conversou por alguns minutos com a vítima, mas, depois disso, Eniléia voltou ao ponto de ônibus e ele foi embora. A polícia comparou o depoimento de Pedro na reconstituição com imagens de uma câmera de segurança que registraram a chegada de Eniléia ao ponto de ônibus. Durante as investigações, uma testemunha relatou, em depoimento à polícia, que Pedro mostrou-se feliz com a morte da ex-namorada, em contradição ao que demonstrou quando interrogado. O inquérito ainda apurou que o casal teve uma discussão no dia anterior ao crime. Em junho de 2018, a Justiça decretou a prisão preventiva de Pedro por ligação direta com a morte de Eniléia. Ainda de acordo com as investigações, ele teria matado a ex por desconfiar que não era pai do bebê que ela esperava. Desde então, Pedro respondia ao processo em liberdade. Ele foi levado a júri popular e condenado na quinta-feira, 11 anos após o assassinato. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
Justiça condena homem que matou ex-namorada grávida a 21 anos de prisão O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo condenou Pedro Ricardo Reina, de 46 anos, a 21 anos e sete meses de prisão em regime fechado pela morte da ex-namorada, Eniléia Belarmino. O crime aconteceu em outubro de 2014 e ela estava grávida de três meses. O júri popular que definiu a sentença de Pedro aconteceu no Fórum de Sertãozinho (SP), na quinta-feira (28). O réu respondia ao processo em liberdade. Após a condenação, ele foi encaminhado para a Cadeia de Pradópolis (SP) e deve seguir, na sequência, para o Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto (SP). 📱 Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram O casal era deficiente auditivo e as investigações apontaram que Pedro agiu por ciúmes, porque acreditava que o filho que Eniléia esperava não era dele. No dia do crime, ele esperou a ex-namorada em um ponto de ônibus em Ribeirão Preto e, quando ela apareceu, ele teria a convidado para entrar no carro e levá-la para o trabalho. Pedro Reina foi condenado a 21 anos de cadeia por crime em Ribeirão Preto (SP) Reprodução EPTV Em dezembro de 2014, dois meses depois do crime, uma intérprete de Libras foi contratada para participar da reconstituição e ajudar Pedro a se comunicar. À EPTV, afiliada da TV Globo, a defesa de Pedro informou que vai recorrer da decisão, pois acredita que houve negligência do Estado. O crime Eniléia Belarmino desapareceu no dia 3 de outubro de 2014, após sair de casa no bairro Quintino Facci II, zona norte de Ribeirão Preto. Ela tinha 29 anos e estava grávida de três meses. À época, familiares da vítima disseram que ela tinha deixado o imóvel onde vivia por volta das 11h30 para trabalhar e não voltou mais. O corpo dela foi encontrado carbonizado, em um canavial em Dumont, no dia 4 de outubro. Corpo carbonizado em canavial em Dumont (SP) é de grávida de 3 meses Reprodução/ EPTV As investigações apontaram que Pedro Ricardo Reina, à época com 36 anos, foi a última pessoa a estar com Eniléia antes do desaparecimento e ele se tornou suspeito do crime. No dia 12 de dezembro daquele ano, Pedro participou da reconstituição do caso com o auxílio de uma intérprete de Libras. À época, ele relatou aos policiais que estacionou o carro e conversou por alguns minutos com a vítima, mas, depois disso, Eniléia voltou ao ponto de ônibus e ele foi embora. A polícia comparou o depoimento de Pedro na reconstituição com imagens de uma câmera de segurança que registraram a chegada de Eniléia ao ponto de ônibus. Durante as investigações, uma testemunha relatou, em depoimento à polícia, que Pedro mostrou-se feliz com a morte da ex-namorada, em contradição ao que demonstrou quando interrogado. O inquérito ainda apurou que o casal teve uma discussão no dia anterior ao crime. Em junho de 2018, a Justiça decretou a prisão preventiva de Pedro por ligação direta com a morte de Eniléia. Ainda de acordo com as investigações, ele teria matado a ex por desconfiar que não era pai do bebê que ela esperava. Desde então, Pedro respondia ao processo em liberdade. Ele foi levado a júri popular e condenado na quinta-feira, 11 anos após o assassinato. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

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